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Conselho Europeu faz apelo por aprovação de plano de recuperação pós covid

10 de julho de 2020
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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Bruxelas, Bélgica – O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, fez um apelo nesta sexta-feira (10) aos 27 governantes dos países-membros da União Europeia (UE) para que aprovem o plano de recuperação pós-coronavírus de 750 bilhões de euros (840 bilhões de dólares).

“Chegou o momento de agir”, afirmou Charles Michel em uma entrevista coletiva, ao apresentar sua proposta, uma semana antes de uma reunião de cúpula crucial em Bruxelas, com um pedido aos líderes para que tenham “coragem política ante as discussões difíceis”. O presidente do Conselho mantém as principais linhas do projeto da Comissão Europeia: um plano de recuperação de meio trilhão de euros em subsídios e 250 bilhões em empréstimos, fundos que Bruxelas tomará emprestados nos mercados de dívida.

Os países adeptos do rigor fiscal, chamados de “frugais” – Holanda, Suécia, Dinamarca e Áustria -, já expressaram a preferência por um volume maior de empréstimos, por considerar que o fundo beneficia, sobretudo, os países do sul.Michel defendeu, porém, o volume de subsídios não apenas pelo “alto nível da dívida” nos países do sul, onde a pandemia provocou estragos humanos e econômicos, mas também pelos eventuais danos ao mercado único.

Mas, para conseguir o apoio dos “frugais” e alcançar a necessária unanimidade, o presidente do Conselho endurece o processo de concessão de recursos. Os países da UE deverão aprovar por maioria os planos nacionais de recuperação, antes da liberação da verba.O reembolso da maior parte da dívida contraída pela Comissão em nome da UE começará em 2026, dois anos antes do proposto por Bruxelas. Para cobrir as dívidas, Michel propõe impostos sobre o plástico, o carbono na fronteira e o setor digital.

O plano de recuperação estará vinculado ao próximo Marco Financeiro Plurianual (MFP) 2021-2027, o orçamento comum da UE em negociação e que o ex-primeiro-ministro belga propõe que aumente a 1,074 trilhão de euros.Em outra medida voltada aos “frugais”, que desejavam um volume menor de MFP, o presidente do Conselho propõe que os quatro países e a Alemanha mantenham seus “cheques”, ou seja, as reduções em suas contribuições ao orçamento comum.

O novo orçamento será o primeiro sem o Reino Unido, um contribuinte líquido ao MFP. O objetivo é que entre em vigor a partir de 1o de janeiro, quando termina o período de transição do Brexit.Diante das negociações complexas em curso sobre a futura relação comercial, porém, Michel propõe a criação de uma “reserva” de 5 bilhões de euros para enfrentar as eventuais consequências do fim dos vínculos econômicos com o Reino Unido.

Tags: Charles MichelConselho EuropeuCovid-19recuperação
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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