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Home Destaque 1

Guiné Equatorial muda foco e aposta na distribuição de petróleo

28 de abril de 2020
em Destaque 1, Mundo, Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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“É isto que acreditamos que será realmente o futuro para a nossa indústria de gás e petróleo, a refinação e o ‘downstream’ [refinação e distribuição de produtos petrolíferos] é fundamental porque pode criar muitos projetos e já está na altura de sermos nós a processos os recursos do país dentro do país”, disse o governante durante uma sessão virtual sobre o setor no país.

Na sessão, organizada pela Câmara de Energia Africana, Gabriel Lima reconheceu as dificuldades que a indústria e os produtores de petróleo enfrentam num contexto de preços baixos e da pandemia da covid-19, mas contrapôs que as dificuldades podem ser transformadas em oportunidades.

“Podemos aproveitar a oportunidade e não ficar apenas pelo envolvimento na extração dos nossos recursos, mas sim avançar para os setores do processamento e ‘marketing’, porque muito poucos países africanos estão nesta área do negócio do petróleo e gás”, argumentou.

Prometendo reformas no setor e muitas novidades regulamentares nas próximas semanas, Gabriel Lima deixou três mensagens para as companhias petrolíferas nacionais e internacionais, elencando a necessidade de manter o valor para os acionistas e beneficiar o povo da Guine Equatorial, garantindo a manutenção da geração de receita, a necessidade de assegurar a segurança das operações e vincando, por fim, as vantagens de uma boa relação entre as petrolíferas nacionais e internacionais que operam no país.

A aproximação rápida do segundo semestre, concluiu o governante, deve fazer os pequenos Estados africanos produtores de petróleo focarem-se mais na pesquisa e desenvolvimento, dando extensões das licenças e olhando para 2021 como o ano da ponderação para o futuro pós-pandemia.

Durante o ‘webinar’, Gabriel Lima defendeu também a decisão de Organização dos Países Exportadores de Petróleo de cortar a produção de petróleo em quase 10 milhões de barris diários, criticando os produtores do G20 por não acompanharem os cortes, nomeando os Estados Unidos, o México e a Noruega por “apenas assistirem em silêncio aos cortes dos outros e, assim, não ajudarem, por isso precisam de contribuir [para os cortes]”.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções (258) e uma morte, seguido de Cabo Verde (114 e uma morte), Moçambique (76), Guiné-Bissau (74 e uma morte), Angola (27 infetados e dois mortos) e São Tomé e Príncipe tem oito casos confirmados.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 211 mil mortos e infetou mais de três milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 832 mil doentes foram considerados curados. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Tags: Gabriel LimaGuiné Equatorialministropetroleo
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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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