• Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato
sábado, 7 junho , 2025
22 °c
Brasília
26 ° sáb
27 ° dom
26 ° seg
25 ° ter
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Embassy Agência de Notícias
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish
Home Destaque 1

Covid-19: América Latina está perto de enfrentar o pior momento da pandemia

24 de abril de 2020
em Destaque 1, Mundo, Sem categoria
Tempo de Leitura: 3 mins
0

Rodrigo Craveiro/ CB

A América Latina deverá receber, em breve, o maior impacto da pandemia do novo coronavírus. O alerta partiu da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomendou às nações da realização de testes de diagnóstico em massa. A Covid-19 tem golpeado países de forma distinta, e os desafios apresentados também são variados. Com mais de 49 mil casos de infecção e 3.313 mortes, o Brasil segue como epicentro da doença na região. As maiores preocupações, no entanto, são com Venezuela e Nicarágua, que enfrentam graves crises socioeconômica e política.

 A pandemia também coloca em xeque o sistema sanitário do Equador. O país se viu obrigado a revisar os números de infectados, que praticamente dobraram — de 11.183 para 22.160, segundo o ministro da Saúde, Juan Carlos Zevallos. Ontem, o Peru estendeu o confinamento da população até 10 de maio e anunciou o repasse de 760 soles (cerca de R$ 1.225) a 6,8 milhões de famílias. Com um dos regimes de quarentena mais rigorosos do planeta, a Argentina deve manter as restrições pelo menos até domingo.

O epicentro da epidemia está se mudando da Europa para as Américas, o que nos deu tempo para nos preparar para o que está por vir”, declarou Cristian Morales, representante no México da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). “Estamos prestes a experimentar o pior momento da epidemia na região e no México”, acrescentou. Até o fechamento desta edição, os mexicanos somavam 10.544 infecções e 970 mortes.

Em entrevista ao Correio, Diego Ribadeneira, embaixador do Equador em Brasília, explicou que o aumento no número de casos confirmados se deve ao fato de que o país conta com novas equipes de monitoramento da Covid-19. “Elas fizeram 23.856 novos testes, com um resultado de 10.977 casos positivos e 12.879 negativos. Por isso, temos 22.160 casos confirmados. Os casos descartados somam 25.079, enquanto o total de mortos pelo vírus é de 560 pessoas”, afirmou. Segundo o diplomata, o governo do presidente Lenín Moreno tem se esforçado para repatriar cidadãos ávidos em regressar a Quito. “Pelo menos 2.800 equatorianos retornaram ao país neste mês, com a ajuda de embaixadas e da chancelaria equatoriana. Falta o regresso de 1.900”.

 
“A situação em Guayaquil é muito delicada. Isso porque 75% das infecções se encontram na Província del Guayas, cuja capital é Guayaquil. As autoridades controlaram o sistema hospitalar e colocar em funcionamento o sistema funerário.”
Embaixador do Equador em Brasília

Presidente-editor do jornal El Nacional, de Caracas, o venezuelano Miguel Henrique Otero espera um “tsunami” em seu país. “O sistema de saúde da Venezuela está praticamente desmantelado, e as pessoas não contam com gasolina, eletricidade e água potável. Quando sse soma o tsunami do coronavírus à situação do sistema sanitário e da economia, percebe-se que as consequências da pandemia serão muito piores do que no Primeiro Mundo. O governo de Nicolás Maduro trata de esconder as estatísticas sobre mortos e infectados”, comentou. As autoridades venezuelanas anunciaram 298 casos de infecção e 10 óbitos. O presidente autoproclamado, Juan  Guaidó, ofereceu US$ 100 a cada funcionário do sistema de saúde. “Mas não há muito que ele possa fazer, pois não maneja a parte operacional do governo”, disse Otero. O Correio tentou uma entrevista com Guaidó, mas a assessoria afirmou que somente seria possível a partir da próxima semana.

Deficiências – Por sua vez, José Vicente Carrasquero Aumaitre, professor de ciência política da Universidad Simón Bolívar (em Caracas), admitiu que a Venezuela tem uma “altíssima probabilidade de ser golpeada pela pandemia”. “Não há possibilidade de respeito ao confinamento e ao distanciamento social. Maduro não tem capacidade de fazer testes de detecção nos venezuelanos”, explicou. Ele acrescentou que Guaidó coordena ajuda externa, “muitas vezes entorpecida pela ditadura”. “A Venezuela se perfila como um caso que deverá ser devidamente observado pela ONU para determinar a necessidade de uma intervenção humanitária antes que seja tarde demais.”

As autoridades da Nicarágua garantem que havia, até ontem, apenas 11 casos de Covid-19 e três mortes no país. Presidente da Associação Médica Nicaraguense, Greta Solís afirmou ao Correio acreditar em subnotificações. “Não estamos fazendo testes de diagnóstico de Covid-19 junto à comunidade. Os baixos números também indicam que haja alguma subnotificação, pois, do ponto de vista epidemiológico, há acompanhamento de 270 pacientes suspeitos. Também acreditamos que haja transmissão comunitária do novo coronavírus dentro da Nicarágua. Os médicos e enfermeiros precisam atuar imediatamente e detectar os doentes, ou teremos de enfrentar muitas mortes”, explicou. Ela denunciou que a maioria dos médicos não conta com equipamentos de proteção individual. Segundo Solís, o presidente Daniel Ortega não apoia medidas de isolamento social. “Ele estimula o povo a ir à praia e a manifestações políticas. É um suicídio. Mas, as pessoas não têm dado muita atenção e a maioria tem permanecido em casa.”

Notícia Anterior

Distanciamento social garante controle da pandemia na Etiópia

Próxima Notícia

OMS atua para acelerar produção de vacinas e terapias contra covid-19

Notícias Relacionadas

Sem categoria

Estudantes visitam embaixada do México

5 de junho de 2025
Sem categoria

Brasil na Presidência do BRICS 2025

3 de junho de 2025
Brasil é o primeiro destino dos investimentos da China na América do Sul, aponta Firjan
Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
Sem categoria

Brasil é o primeiro destino dos investimentos da China na América do Sul, aponta Firjan

1 de junho de 2025
Próxima Notícia

OMS atua para acelerar produção de vacinas e terapias contra covid-19

Tags

Alemanha argentina Azerbaijão Brasil Brasília Cazaquistão China comércio Cooperação Coronavírus Covid-19 Diplomacia eleições Embaixada Embaixador Embaixadora EMBAIXADORES Estados Unidos EUA Exposição França Independência India Irã Israel Itamaraty iTália Japão Joe Biden MERCOSUL ministro OMS ONU palestina pandemia Portugal presidente reino unido russia Turismo Ucrânia UE UNIÃO EUROPEIA Vacina Venezuela

CONTATOS • Contacts

+55 61 999873033

contato@embassynews.info

SIGA-NOS • Follow Us

Sobre a embassy • About Us

A Embassy é um moderno e dinâmico veículo de comunicação e business, cujo objetivo é divulgar as ações/projetos das embaixadas e organismos internacionais, de comércio exterior, intercâmbios bilaterais, missões diplomáticas, turismo, tecnologia, cultura e ambientais. São ainda nosso foco de divulgação, iniciativas dos governos federais, estaduais e municipais de âmbito mundial.
  • Inicial
  • Revista Embassy
  • Contato

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Eventos
  • Agenda
  • Entrevistas
  • Artigos
  • Comércio Exterior
  • Turismo
  • Mundo
  • Brasil
  • Enogastronomia
  • Cultura
  • Diplomacia
EnglishFrenchItalianPortugueseSpanish

© 2025 Embassy - Agência de Notícias - Desenvolvido por:Iuppa Digital.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In