O dia 27 de outubro é conhecido pelos paquistaneses espalhados pelo mundo inteiro como o “Dia Negro”, quando há 72 anos, a Índia tomou controle do estado de Jammu e Caxemira. Desde então, as Forças de Ocupação da Índia vem travando uma batalha contra os caxemires, que se estende até os dias atuais.
Para debater sobre a data e a situação atual vivida pelo Estado, a Embaixada do Paquistão organizou um evento marcando o “Dia Negro” da Caxemira. O Embaixador Najm us Saqib reiterou contínuo apoio diplomático, moral e político à causa justa do povo da Caxemira, afirmando que desde que as forças indianas chagaram em Srinagar para ocupar Jammu e Caxemira, o povo foi reprimido, oprimido e brutalizado
Najm us Saqib salientou que o povo de Jammu e Caxemira está esperando que a comunidade internacional cumpra promessas que fizeram através das várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, exigindo um plebiscito livre e imparcial. “Sobrevivendo sob condições de repressão contínuas, os caxemires demandam liberdade das forças de segurança da ocupação enquanto apelam à comunidade internacional para que abram os olhos perante o tratamento desumano ao qual vem sido submetidos há mais de sete décadas hoje”.
Oradores incluindo o representante dos caxemires no Brasil e Presidente da Associação Paquistão-Brasil, o Adido de Defesa General de Brigada Muhammad Yousaf e o Primeiro Secretário Azeem Cheema destacaram a significância histórica da data e manifestaram total solidariedade com o povo de Jammu e Caxemira.
Ao final do evento, a Associação Paquistão-Brasil (PBA) apresentou uma resolução a favor do término das atrocidades nas e exigiu a implementação das resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas.