A noite da última sexta-feira (13), foi de comemoração para os nicaraguenses que estiveram presentes da sede da Embaixada da Nicarágua, para celebrar mais um ano de autonomia daquele país. A embaixadora Lorena Martinez relembrou que a data não é comemorada apenas a Nicarágua, mas em outros quatro países que, em 15 de setembro de 1821, firmaram a Ata de Independência do Reino da Espanha. “Aproveito para parabenizar os centro americanos que nos acompanham, que são Guatemala, El Salvador, Honduras e Costa Rica que também celebram suas datas nacionais”.
Segundo a diplomata, diferente de outros países, a emancipação da América Central foi um processo pacífico. “A assinatura da ata de independência foi recebida com diferentes graus de entusiasmo em diversas cidades”, declarou. Martinez também relembrou que após a independência da Espanha, foi criada a Federação de Estados Centro Americanos, que visava a criação de uma via que integrasse os oceanos Atlântico e Pacifico e que somente a geografia da América Central permitia. Porém, a federação logo se extinguiu em 1842.
História – A Nicarágua é uma região da América Central na qual houve o desenvolvimento de uma antiga civilização que desapareceu sem deixar muitos vestígios de sua existência. As populações que ocupavam a região no momento em que os espanhóis chegaram ao continente, provavelmente surgiram a partir de ondas migratórias oriundas do território mexicano. Ao longo de sua trajetória colonial, a Nicarágua teve sua economia voltada à agro exportação e um rápido surto minerador.
Por volta do século XIX, vivenciando as diversas transformações que atingiam o ambiente colonial hispânico, os nicaraguenses engendraram o seu processo de independência. Após atingir sua autonomia, em 1821, a Nicarágua foi inicialmente conglomerada ao território das Províncias Unidas da Centro América. No entanto, o conflito intermitente entre liberais e conservadores acabou transformando a região nicaraguense em um Estado independente.
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