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Militares e líderes de protestos no Sudão assinam ‘declaração constitucional’

17 de agosto de 2019
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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O conselho militar que governa o Sudão e os líderes dos protestos assinaram oficialmente, neste sábado (17), a “declaração constitucional”. O documento sela o acordo histórico alcançado no último mês e abre caminho para a transferência do poder para os civis, após meses de manifestações populares.

O acordo foi firmado por Mohammed Hamdan Daglo, número dois do conselho militar, e por Ahmed Al Rabie, representante da Aliança pela Liberdade e pela Mudança (ALC), na presença de chefes de Estado, primeiros-ministros e outras autoridades de vários países.

O que é a declaração constitucional?

A declaração constitucional no Sudão é o documento que completa um acordo fechado em 3 de agosto entre as partes. Ambas concordaram com a criação de um Conselho Soberano composto por cinco militares e seis civis, responsável por administrar a transição durante três anos.

Até o início do mês, os pontos ainda indefinidos diziam respeito aos poderes deste Conselho, ao deslocamento das forças de segurança e à imunidade de generais envolvidos em atos de violência contra manifestantes, em particular a repressão de 3 de junho.

Na época, o anúncio do acordo assinado neste sábado foi feito após dois dias de negociações entre a ALC e o conselho militar, e foi celebrado pelos manifestantes nas ruas da capital.

Protestos e repressão

O acordo veio após quase quatro meses de protestos populares, depois da destituição, em 11 de abril do presidente Omar al-Bashir.

O descontentamento dos sudaneses, porém, começou ainda durante o governo de al-Bashir, e teve seu estopim em 19 de dezembro, quando o governo decidiu triplicar o preço do pão. O descontentamento popular se transformou rapidamente em um movimento de oposição ao presidente.

Dezenas de manifestantes morreram, de acordo com um comitê de médicos próximos da oposição.

Uma investigação oficial apontou a participação de paramilitares das temidas Forças de Apoio Rápido (RSF), que negam qualquer responsabilidade.

Madani Abbas, outro líder do movimento, afirmou que aqueles que cometeram “violações durante as manifestações deverão prestar contas”. Também disse que a declaração constitucional prevê um “comitê de investigação independente”.

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Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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