The Bengali people celebrated Saturday (16) the triumph in the war against Pakistan in 1971 after a great conflict that also involved India. This small Asian country, little known to Brazilians, became independent after nine months of war and more than three million deaths, including 200 thousand young women. Today it is producing nuclear power, preparing satellite launch in space and wishes to join the group of developed nations.
In Brasília, the minister and Head of the diplomatic mission of the embassy of Bangladesh, Nahida Rahman Shumona, celebrated the day with a festive event for the diplomatic corps, the Bangladeshi community and some invited friends. The diplomat began her speech by conveying congratulations to the Prime Minister of Bangladesh Sheikh Hasina for the Bangladeshi expatriate community in Brazil and honoring her father Bangabundhu Sheikh Mujibur Rahman, leader of the struggle for independence, called the Father of the Nation.
According to Shumona, Bangladesh is now a leader in women’s empowerment and Hasina “is the honorable face of the women of that country,” being elected three times for the post. Today, according to her, the Prime Minister is known as the mother of humankind for harboring more than a million refugees in the country.
Development – “I´m proud to say that we entered the nuclear power producer club in the 47th year of our victory. Soon we will launch a satellite in Earth orbit. We will also achieve sustainable development goals by 2030”, Shumona said. She also reported that Bangladesh is the third largest peacekeeping provider for UN missions and that the Bengali government has set the 2021 and 2041 targets for the country to be among the developed ones.
Bangladesh was known as East Pakistan and since its inception in 1947 had conflicts with West Pakistan due to its ethnic, religious, language and economic differences. Today, despite being one of the most populous countries in the world, it has been changing its history of difficulties, emerging in the last two decades with strong economic growth and programs to reduce poverty. The nation has been strengthening the participation of women in the labor market, in politics and also in diplomacy.
Goodbye – The party was also an opportunity for Shumona to bid farewell to the diplomatic community and friends in Brazil. After three and a half years leading the embassy, she will be back in Bangladesh in early January for new work. Excited, Shumona thanked the presence of all who attended another event promoted by the embassy. Very active, the diplomat took part in several lectures, rounds of international business, carried out social work, never ceasing to commemorate the important official dates of Bangladesh.
Bangladesh celebra o 47º Dia da Vitória
O povo bengalês comemorou nesse sábado (16) o triunfo na guerra contra o Paquistão em 1971 após um grande conflito que envolveu também a Índia. Esse pequeno país asiático, pouco conhecido pelos brasileiros, tornou-se independente após nove meses de guerra e mais de três milhões de mortos, inclusive 200 mil mulheres jovens. Hoje está produzindo energia nuclear, se preparando lançamento de satélite no espaço e deseja entrar para o grupo das nações desenvolvidas.
Em Brasília, a encarregada de negócios e chefe de missão da Embaixada de Bangladesh, Nahida Rahman Shumona, celebrou a data com um evento festivo para o corpo diplomático, a comunidade bengalesa e alguns amigos convidados. A diplomata iniciou seu discurso transmitindo felicitações da Primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, para a comunidade de expatriados bengaleses no Brasil e homenageando o pai dela Bangabundhu Sheikh Mujibur Rahman, líder da luta pela independência, chamado de o Pai da Nação.
Segundo Shumona, Bangladesh agora é um líder no empoderamento das mulheres e Hasina “é o rosto honrado das mulheres daquele país”, sendo três vezes eleita para o cargo. Hoje, de acordo com ela, Hasina é conhecida como a mãe da humanidade por abrigar mais de um milhão de refugiados no país.
Desenvolvimento – “Tenho orgulho em dizer que entramos no clube de produtores de energia nuclear no 47º ano de nossa vitória. Em breve lançaremos um satélite na órbita terrestre. Também alcançaremos as metas de desenvolvimento sustentável até 2030”, discursou Shumona. A encarregada de negócios também informou que Bangladesh é o terceiro maior provedor de manutenção da paz para missões da ONU e que o governo bengalês estabeleceu a meta de 2021 e 2041 para o país estar entre os desenvolvidos.
Bangladesh era conhecida como Paquistão Oriental e desde sua origem em 1947 possuía conflitos com o Paquistão Ocidental devido às suas diferenças de etnias, religião, língua e economia. Hoje, apesar de ser um dos países mais populosos do mundo, vem mudando sua história de dificuldades, despontando nas duas últimas décadas com forte crescimento econômico e programas para redução da pobreza. A nação vem fortalecendo a participação de mulheres no mercado de trabalho, na política e também na diplomacia.
Adeus – A festa foi também ocasião para Shumona se despedir da comunidade diplomática e dos amigos no Brasíl. Depois de três anos e meio chefiando a embaixadas, ela estará de volta a Bangladeh no início de janeiro para novo trabalho. Emocionada, Shumona agradeceu a presença de todos que prestigiaram mais um dos eventos promovidos pela embaixada. Muito atuante, a diplomata participou de várias palestras, rodadas de negócios internacionais, realizou trabalho social, sem nunca deixar de comemorar as datas oficiais importantes de Bangladesh.