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A bossa brasileira em ritmo cazaque

16 de fevereiro de 2024
em Sem categoria
Tempo de Leitura: 2 mins
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Cantora Polina Hanym lança álbum “Qazaq Bossa Nova”, com apoio da Embaixada do Cazaquistão

“Garota de Ipanema”, “Insensatez” e “Corcovado” são alguns dos sucessos regravados pela Cantora cazaque, Polina Hanym, em seu novo álbum “Qazaq Bossa Nova”. Apaixonada pela música brasileira, ela deu ritmo do Cazaquistão a clássicos da bossa nova. O álbum foi lançado na capital do país, Astana, tem obras traduzidas e cantada pela primeira vez no idioma cazaque. No Brasil, o lançamento foi nesta quinta-feira (15), no restaurante Tisiana Werner, em Brasília.

“O conceito deste novo álbum é um tributo ao profundo amor da autora pela bossa nova brasileira e pelo idioma cazaque”; afirma texto divulgado pela embaixada do Cazaquistão. Segundo a cantora, foram dez anos de dedicação até sua realização, desde o momento em que me encantei pela bossa nova e interpretei ‘Garota de Ipanema’ pela primeira vez. As traduções poéticas do português para o cazaque são obra da ilustre poeta e tradutora Nargiz Makraeva. A arte da capa foi magnificamente concebida pelo artista brasileiro Rogerio Pedro.

Polina, já conhecida tanto no Cazaquistão quanto internacionalmente por seus experimentos musicais de vanguarda, solidificou sua arte através de colaborações culturais com as embaixadas da França, Brasil, Portugal e EAU. Sua trajetória artística é marcada pela apreciação e integração da essência musical de diversas culturas. Seu mais recente trabalho, “Qazaq Bossa Nova”, é uma ousada reimaginação da icônica bossa nova, como se esta nascesse na contemporaneidade cazaque, com harmonias imprevisíveis, vocais envolventes e um ritmo pulsante.

O maxi-single “Qazaq Bossa Nova” já está disponível em todas as plataformas digitais, incluindo Apple Music, Spotify e outras: https://band.link/qazaqbossanova

https://www.facebook.com/reel/401609192362954

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Brasil é o primeiro destino dos investimentos da China na América do Sul, aponta Firjan
Federação aponta que o fluxo de importações e exportações vem crescendo ao longo dos anos
A China e o principal parceiro comercial do Brasil e, diante deste fato, é que a Federação de Industria do Rio de Janeiro, Firjan, entende ser essencial observar os dados que possam ajudar a compreender melhor e a tirar todo o potencial dessa relação a favor do empresário e do industrial fluminense. Para tanto, o Conselho Empresarial de Relações Internacionais da federação convidou Tulio Cariello, diretor de Conteúdo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com o objetivo de apresentar, em reunião nesta semana, na sede da Firjan, um panorama das relações bilaterais com o país asiático nas áreas de comércio, investimento e política e mostrar os reflexos nas indústrias do Rio de Janeiro.
“Nós temos uma situação muito especial nessa relação por sermos superavitários na nossa balança com os chineses. E a evolução dos investidores, a evolução do perfil da nossa balança e dos investimentos chineses no Brasil, não só em setores tradicionais de investimento dos chineses, como no setor energético, tanto elétrico quanto de petróleo e gás, que nos impacta diretamente, nos interessa particularmente aqui no Rio”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan.
Cariello mostrou como o fluxo de investimento está crescendo ao longo dos anos no Brasil, tanto nas importações como nas exportações. Ele apresentou o crescimento acentuado das exportações do Brasil para a China, com o recorde de US$ 104 bilhões em 2023. O maior valor de comércio com um único país. De um modo geral, a China é destino de um terço de tudo o que o Brasil exporta.
Exportação fluminense
“O Brasil exporta basicamente produtos primários enviados para o país asiático, como soja, petróleo e minério de ferro. No Rio de Janeiro, especificamente, o petróleo é o principal produto exportado”, explicou, acrescentando que o Rio é o 4º estado do país em investimentos chineses.
Ao detalhar geograficamente para onde vão os investimentos no Brasil, o especialista ressaltou que a China conseguiu, em pouco mais de 10 anos, investir em praticamente todo o país, em todas as regiões. O interesse chinês no Brasil é crescente. O país, que recebeu mais de US$ 70 bilhões nos últimos anos, está em 4º lugar entre os principais destinos de investimento chinês no mundo.
“A posição do país no contexto global em investimentos chineses mostra como o Brasil é um país estratégico para a China nessa área de investimento. Na América do Sul, o Brasil é o grande centro de gravidade, com quase metade (48%) de tudo que foi investido pela China nos últimos anos”, salienta Cariello.
Rodrigo Santiago sintetiza que o Brasil não foge à regra mundial: “a relação comercial e de investimentos com a China é de grande importância para as empresas fluminenses, por isso, é fundamental entendermos como esse momento pode ser favorável à nossa economia e a nossa indústria”.

Ricardo Keiper, vice-presidente do Conselho de Relações Internacionais, disse que “cada vez mais é importante compreendermos o cenário internacional atual, e, para isso, o espaço aberto pela federação para conhecer mais sobre as relações com a China foi enriquecedor”.
Fonte: Firjan.
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