O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira (12) que viajará ao Reino Unido para participar do funeral de Estado da rainha Elizabeth II, em Londres, em 19 de setembro.
A Embaixada do Brasil em Londres recebeu o convite no sábado à noite. “Consultado na manhã do domingo (11), o senhor presidente da República orientou o Itamaraty a responder positivamente ao convite”, informa nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.
Após a cerimônia fúnebre, Bolsonaro viaja direto para os Estados Unidos, onde participa da abertura da 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, no dia seguinte. Tradicionalmente, o discurso do presidente brasileiro abre a conferência.
A rainha Elizabeth morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, no Palácio de Balmoral, na Escócia. No mesmo dia, o presidente brasileiro decretou luto oficial de três dias.
Bolsonaro também foi à Embaixada do Reino Unido, na manhã de hoje, onde assinou o livro de condolências pela morte da rainha. Ele estava acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.
O livro está disponível para assinaturas de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 16h, na residência oficial. Também é possível assinar o livro de condolências digital, no site da Família Real Britânica
“É com grande pesar e comoção que o Brasil recebe a notícia do falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos”, escreveu em suas redes sociais.
O corpo de Elizabeth, que faleceu no castelo de Balmoral, Escócia, no dia 8 de setembro, chegará amanhã a Londres. Lá, passará pelo Palácio de Buckingham, pelo Salão de Westminster, onde ocorrerá o velório público da rainha, e por fim, pela Abadia de Westminster, para o funeral de Estado, no dia 19. O corpo será, então, enterrado no Castelo de Windsor, que fica nos arredores da capital britânica.
Com informações da Agência Brasil e foto BBC News